Os resultados do Women's Health Initiative, um estudo antecipado para fornecer respostas definitivas sobre os benefícios e riscos da terapia hormonal pós-menopausa, têm gerado debate e confusão entre os clínicos, pesquisadores e público leigo. Os hormônios ovarianos estrogênio e progesterona, que diminui na menopausa, geralmente provocam complexas respostas tecido-específicas em todo o corpo. Grandes avanços estão proporcionando uma definição molecular detalhada de como a ação diferencial é alcançada. Aqui vamos examinar as ações do estrogênio e progestina, discutir a eficácia do conhecimento de endocrinologia do hormônio esteróide tem sido incorporada em estudos clínicos, e considerar o impacto sobre os protocolos de terapia hormonal moderno e desenvolvimento farmacêutico. Os hormonios esteroides ovarianos, estrogenos e progesterona mantem a função reprodutiva e modula as atividades das celulas alvo via receptores especificos estrogeno e progesterona no sistema cardiovascular, sistema nervoso central, sistema imunologico, gastrointestinal e sistema musculo esquelético.
Durante a gravides, a escala de niveis de estrogenos e progesterona elevados, mantendo e promovendo o ambiente uterino adequado para o feto, em pacientes gestantes, além das adaptações metabólicas e funções cardiovasculares. O ganho de beneficio, frequentemente obrigatório, e diversificada ação nos hormonios endogenos estrogenos e progesterona, permanece durante os anos reprodutivos da mulher. Quais são as consequencias de não ocorrer estes mecanismos ou seja a ausencia dos mesmos ? Embora os esteroides ovarianos fornecem uma intensa vantagem para a mulher antes da menopausa, este beneficio cessa durante o termino das funções ovariana? Esta vantagem paradoxalmente traz algum risco com a terapia de reposição dos hormonios em geral, mas em particular os hormonios sexuais produzido pelo ovário ? Bom, é claro que na vida não existe absolutamente nada, onde as vantagens não são acompanhadas de qualquer risco por menor que sejam, o que temos que avaliar é a proporção dos beneficios em comparação com os riscos. Toda esta bibliografia foi avaliada pela Science magazine. Esta revista mundial está entre as mais respeitadas do mundo. E por ser um assunto muito extenso, nós dividimos em diversos segmentos, e esta sequencia nos daremos em outro blog de nossa estrutura. Isto irá ocorrer por se tratar de assunto de extrema importancia para o ser humano do sexo feminino. Acompanhe-nos nos blogs.
Endocrinologia - Medicina Interna
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Como Saber Mais:
1. O nosso corpo deixa de produzir hormônios quais suas consequências?
http://controlandomenopausaeclimaterio.blogspot.com/
2. Quais os sintomas mais conhecidos da menopausa?
http://drcaiojr.site.med.br/index.asp?PageName=Menopausa
3. Menopausa e Climatério como saber se já chegou a hora?
http://dracaio.site.med.br/index.asp?PageName=MENOPAUSA
Referências Bibliográficas:
J Judith L. Turgeon
2. Donald P. McDonnell ,
3. Kathryn A. Martin e
4. Phyllis M. Wise
1. 1 Departamento de Medicina Interna, Divisão de Clínica, Nutrição Endocrinologia e Medicina Vascular, Universidade da Califórnia-Davis, Davis, CA 95616, EUA.
2. 2 Departamento de, Fisiologia Neurobiologia e Comportamento, Divisão de Ciências Biológicas, Universidade da Califórnia-Davis, Davis, CA 95616, EUA.
3. 3 Departamento de Farmacologia e Biologia do Câncer, Centro Médico da Universidade Duke, em Durham, NC 27710, EUA.
4. 4 Escola Médica de Harvard, Unidade endócrino reprodutivo, Massachusetts General Hospital, Boston, MA 02114, EUA.
* A quem correspondência deve ser endereçada., Science magazine – vol 304 pag. 1269.
Fones: 55(11) 2371-3337 / (11) 5572-4848
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