OVÁRIO MICROPOLICISTICO

28 de abril de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: ADULTOS COM DEFICIÊNCIA DO HORMÔNIO DO CRESCIMENTO (SOMATOTROPINA - GH) DEVEM FAZER TERAPIA DE REPOSIÇÃO HORMONAL COM HORMÔNIO DO CRESCIMENTO (SOMATOTROPINA - GH) DNA-RECOMBINANTE.

A Terapia de Reposição Hormonal para quem tem deficiência do hormônio do crescimento (somatotropina - GH) é feita com hormônio de crescimento DNA-recombinante produzido por engenharia genética. Os objetivos da terapia de reposição hormonal com GH é restaurar as funções do nosso organismo que sofrem com a deficiência de GH, inclusive, o metabolismo energético e a composição corporal. A importância da reposição do GH em adultos, foi reconhecida na década de 1990.
A glândula pituitária, conhecida como a "glândula mestra", produz vários hormônios que controlam as funções de outras glândulas. Ela está localizada no meio do crânio, abaixo da parte do cérebro chamada hipotálamo. A glândula pituitária secreta seus hormônios em resposta a uma mensagem química do hipotálamo, a parte do cérebro a que está ligada. A glândula pituitária tem duas partes distintas: o lobo anterior e o lobo posterior. O lobo anterior produz seis hormônios importantes: um para a produção de leite durante a amamentação, dois para a reprodução, um para a função da tireóide (TSH), um para a função adrenal (supra-renal – são em 2 e ficam em cima dos rins), e um dos hormônios produzidos é a somatotropina (hormônio do crescimento – GH), que influencia o crescimento e o metabolismo (os processos químicos e físicos para manter a vida). 
O hipotálamo estimula a liberação de hormônio da hipófise anterior, e esses hormônios, então, agem em outras partes do organismo.  A glândula pituitária pode ter que ser total ou parcialmente removida. Quando um ou mais hormônios não são produzidos pela pituitária, isto é conhecido como hipopituitarismo, quando a glândula pituitária é completamente removida e toda sua secreção hormonal não existirá mais, isto é conhecido como pan-hipopituitarismo. Os sinais e sintomas de hipopituitarismo dependem dos hormônios específicos que estão faltando.O montante da somatotropina (hormônio do crescimento - GH), produzido e secretado normalmente diminui com a idade. A diminuição da somatotropina (hormônio do crescimento - GH) em crianças resulta na incapacidade de crescer, com uma diminuição da somatotropina em adultos, os sintomas são sutis, mas mensuráveis. O hormônio do crescimento (somatotropina - GH) é muitas vezes o primeiro hormônio a ter sua produção reduzida em doenças da hipófise e do hipotálamo. Quando se tem adultos com deficiência do hormônio do crescimento (somatotropina – GH), isto significará que ele poderá ter vários sintomas diferentes, muitos dos quais afetam diretamente o seu humor e seu estado emocional. O hormônio do crescimento (somatotropina - GH) desempenha um papel importante na gestão de sentimentos psicológicos além de ajudar o crescimento na infância e atuar em outros processos orgânicos que ocorrem. Os sintomas mais comumente relatados por pessoas adultas com deficiência do hormônio do crescimento (somatotropina - GH) estão listados acima. Nem todos adultos com deficiência do hormônio do crescimento (somatotropina - GH) apresentam os mesmos sintomas, mas se você apresentar alguns dos sintomas da deficiência do hormônio do crescimento (somatotropina - GH) deverá procurar um médico especialista que neste caso é o endocrinologista.

Dr. João Santos Caio Jr
 Endocrinologia – Neuroendocrinologista
 CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
 CRM 28930

Como Saber Mais:
1. A Terapia de Reposição Hormonal para quem tem deficiência do hormônio do crescimento (somatotropina - GH) é feita com hormônio de crescimento DNA-recombinante produzido por engenharia genética? http://hormoniocrescimentoadultos.blogspot.com

2. A importância da reposição do GH em adultos, foi reconhecida na década de 1990? 
3. O montante da somatotropina (hormônio do crescimento - GH), produzido e secretado normalmente diminui com a idade? http://longevidadefutura.blogspot.com

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOBRAFICA.

Referências Bibliográficas:
Lorena Sosnowski, BSN, CrNi, Ann Arbor, MI, Brian Stabler, Ph.D., UNC Chapel Hill, Chapel Hill, Carolina do Norte, Michael O. Thorner, MB, D.Sc., Centro de Ciências da Saúde UVACharlottesville, VA, Associação Americana de Psicologia, Associação Psiquiátrica Americana. 


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17 de abril de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: É DE GRANDE IMPORTÂNCIA NA REPOSIÇÃO HORMONAL DE HGH – HORMÔNIO DE CRESCIMENTO QUE A APLICAÇÃO E UTILIZAÇÃO DO HORMÔNIO SEXUAL CORRETO SEJA ESCOLHIDO, BEM COMO A VIA CORRETA DE UTILIZAÇÃO NA APLICAÇÃO DA REPOSIÇÃO DE ESTRÓGENOS E AÇÃO DO HGH – HORMÔNIO DE CRESCIMENTO, POIS SUA EFICIÊNCIA ESTARÁ LIGADO A ESSES DETALHES.

O HGH- Hormônio de crescimento regula o desenvolvimento orgânico e o crescimento estatural do ser humano, desde a fase intra-útero até a composição corporal de todo o nosso organismo por meio de um processo complexo que combina ações de uma substância química que estimula uma célula para começar a divisão celular (mitogênicas) e metabólicas, que utilizam mecanismos dependentes e independentes de (IGF-1) que é uma proteína de fator de crescimento que atua regulando o crescimento das células musculares em conjunto com uma substância reguladora deste fator. O fígado tem papel importante nesse processo metabólico, pois é um órgão-alvo na ação do HGH – hormônio de crescimento, responsável pelos níveis da circulação de IGF-1 e também órgão-alvo dos hormônios sexuais.
Os estrógenos são responsáveis pelo desenvolvimento sexual secundário e têm papel fundamental na função reprodutiva feminina. 

              Resultado de imagem para HGH-Growth Hormone regulates the organic development and stature growth of the human being

Existe relação estreita entre os estrógenos e o HGH – hormônio de crescimento na regulação do crescimento e do desenvolvimento na puberdade. A interação na regulação dos estrógenos sobre o HGH – hormônio de crescimento pode ocorrer em vários níveis, como secreção, depuração excretada em quantidades constantes (clearance) e ação. A maioria dos estudos aborda os efeitos estrogenicos na secreção do HGH – hormônio de crescimento em nível hipotalâmico (tendo como função regulando determinados processos metabólicos e outras atividades autônomas do sistema nervoso central. O hipotálamo liga o sistema nervoso ao sistema endócrino sintetizando a secreção de neuro hormônios (também chamados de "liberadores de hormônios") sendo necessário no controle da secreção de hormônios da glândula pituitária e hipofisário (a hipófise é uma glândula que produz numerosos e importantes hormônios, por isso antigamente era reconhecida como glândula-mestra do sistema nervoso. Hoje se sabe que grande parte das funções dessa glândula são reguladas pelo hipotálamo). Todavia, existem fortes evidências de que os estrógenos modulam a ação do HGH – Hormônio de crescimento, independente de sua secreção, por meio de mecanismos hepáticos (fígado) . Essas observações advêm do fato de que os estrógenos administrados pela via oral levam à perda na ação metabólica do HGH –Hormônio de crescimento e de que os estrógenos influenciam a resposta da terapia com HGH em adultos dependendo do tipo de estrógeno e da via de administração. Em mulheres pós-menopáusicas, tanto os estrógenos endógenos (os agentes hormonais endógenos referem-se à interação interna do organismo), em quanto os exógenos (os agentes hormonais exógenos referem-se à interação externa), exercem marcada influência sobre o eixo HGH/IGF-1. Ho e cols. demonstraram que a secreção espontânea de HGH – hormônios do crescimento e os níveis séricos de IGF-1(que é uma proteína de fator de crescimento que atua regulando o crescimento das células musculares em conjunto com uma substância reguladora deste fator), são inferiores em mulheres pós-menopáusicas quando comparadas às pré-menopáusicas e que estes hormônios correlacionam-se positivamente com os níveis de estradiol livre (hormônio da mulher produzido pelo próprio organismo). O HGH circula no plasma ligado à proteína ligadora do hormônio de crescimento (HGHBP) É a proteína transportadora do hormônio do crescimento. É codificada pelo gene que codifica receptor do HGH – Hormônio de crescimento, sendo o fígado a maior fonte dessa proteína ligadora. A GHBP (ligadora e transportadora do HGH) altera a distribuição e a farmacocinética (é o caminho que o medicamento faz no organismo. Não se trata do estudo do seu mecanismo de ação, mas sim as etapas que a droga sofre desde a administração até a excreção, que são: absorção, distribuição, biotransformação e excreção) do HGH – Hormônio de crescimento e parece modular a ação deste. Portanto, nosso organismo não aceita equívocos, todos os fatores tem fundamento genético, hormonal adequado para seres humanos, receptores específicos para quaisquer substâncias orgânicas, e cada substância tem uma função específica importante, nem sempre unica, que em caso de mal aplicada, causa efeitos indesejáveis, como é extremamente comum e errôneo fazer reposição hormonal em pessoas com deficiência destes hormônios, via oral, apesar de todos os trabalhos e experiências científicas e clínicas.

Dr João Santos Caio Jr
Endocrinologista Neuroendocrinologia
CRM:20611

Dra Henriqueta Verlangieri Caio
Endocrinologista Medicina Interna
CRM:28930


Como Saber Mais:
1. O HGH- Hormônio de crescimento regula o desenvolvimento orgânico e o crescimento estatural do ser humano, desde a fase intra-útero?
http://controlandomenopausaeclimaterio.blogspot.com/


2. O hipotálamo liga o sistema nervoso ao sistema endócrino sintetizando a secreção de neuro hormônios (também chamados de "liberadores de hormônios")?
http://drcaiojr.site.med.br/index.asp?PageName=Menopausa


3. Os estrógenos administrados pela via oral levam à perda na ação metabólica do HGH –Hormônio de crescimento?
http://dracaio.site.med.br/index.asp?PageName=MENOPAUSA


AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOBRAFICA.


Referências Bibliograficas:
Lamberts SW, Herder WW, van der Lely AJ. Pituitary insufficiency. Lancet. 1998;352:127-34, Van Aken MO, Lamberts SW. Diagnosis and treatment of hypopituitarism: an update, Pituitary. 2005;8(3-4):183-91, Abboud CF. Laboratory diagnosis of hypopituitarism. Mayo Clin Proc. 1986;61:35-48, Bates AS, Van't Hoff W, Jones PJ, Clayton RN. The effect of hypopituitarism on life expectancy. J Clin Endocrinol Metab. 1996;81(3):1169-72, Ascoli P, Cavagnini F. Hypopituitarism. Pituitary. 2006;9(4): 335-42, Yen SS, Martin PL, Burnier AM, Czekala NM, Greaney MO Jr., Callantine MR. Circulating estradiol, estrone and gonadotropin levels following the administration of orally active 17beta-estradiol in postmenopausal women. J Clin Endocrinol Metab. 1975;40(3):518-21, Stevenson JC, Crook D, Godsland IF. Influence of age and menopause on serum lipids and lipoproteins in healthy women. Atherosclerosis. 1993;98(1):83-90, Walsh BW, Schiff I, Rosner B, Greenberg L, Ravnikar V, Sacks FM. Effects of postmenopausal estrogen replacement on the concentrations and metabolism of plasma lipoproteins. N Engl J Med. 1991;325(17):1196-204, The lipid research clinics coronary primary prevention trial results. II. The relationship of reduction in incidence of coronary heart disease to cholesterol lowering. JAMA. 1984;251(3): 365-74, Kannel WB. High-density lipoproteins: epidemiologic profile and risks of coronary artery disease. Am J Cardiol. 1983; 52(4):B9-12.


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6 de abril de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: PARA NOSSA SOBREVIVÊNCIA NÓS NECESSITAMOS DE IMUNIDADE E O HORMÔNIO DE CRESCIMETO DNA-RECOMBINANTE (HGH), FEITO POR ENGENHARIA GENÉTICA, PODE MELHORAR A IMUNIDADE DO NOSSO ORGANISMO; A CIÊNCIA MÉDICA VÊ COMO UM PROBLEMA SE OCORREREM ESPECIALMENTE DOENÇAS DO SISTEMA IMUNOLÓGICO.

Para nossa sobrevivência nós necessitamos de imunidade. Ela pode ser definida como a existência de anticorpos suficientes que ajudam na defesa do organismo quando há invasão microbiológica patológica (por ex. bactérias, vírus) ou riscos ambientais que a provocam um desequilíbrio no organismo. É um sistema importante do nosso corpo e se isso não for mantido sob controle, o equilíbrio corporal pode sofrer alterações na fisiologia normal levando ao desenvolvimento de doenças. A ciência médica vê como um problema se ocorrerem especialmente doenças do sistema imunológico. 
SISTEMA IMUNOLÓGICO
Doenças que têm este tipo de natureza estão presentes em nossa sociedade, tais como Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, ou popularmente conhecida como AIDS.Estes são exemplos de mau funcionamento do sistema imunológico que não leva à morte devido à doença em si, mas pelas complicações que ocorrem devido a ausência de defesa do corpo. A terapia hormonal é uma das descobertas recentes que dão resultados evidentes e positivos. Um destes hormônios é o hormônio do crescimento, produzido por engenharia genética, ou seja, DNA - Recombinante (HGH), que é o principal responsável para o crescimento corporal e de manutenção em termos de reparação celular. A glândula pituitária, também chamada de glândula mestra, por controlar em nível do sistema nervoso central, alguns dos hormônios responsáveis pelo metabolismo humano, através de precursores. O auge de sua produção está na fase da puberdade e gradualmente diminui à medida que o tempo passa. Este declínio produz várias alterações corporais como a redução do crescimento do osso, a redução do metabolismo, e acelera o processo de envelhecimento. Infelizmente, o crescimento e a produção de anticorpos, que são responsáveis ​​pela imunidade do corpo, também ficam mais lentos. Isso reduz a resistência do indivíduo a doenças oportunistas e patológicas devido ao declínio na produção de fatores de imunidade. À medida que nós envelhecemos, essas provas de declínio da imunidade começam a aparecer. Essas alterações são o ciclo normal do nosso organismo, embora produza efeitos indesejáveis, e o corpo humano depois de tudo isto, ainda está sujeito à deterioração pois não ficará jovem para sempre.

Endocrinologia – Neuroendocrinologia 
CRM 20611
Endocrinologia – Medicina Interna 
CRM 28930

Como Saber Mais:
1. É um sistema importante do nosso corpo e se isso não for mantido sob controle, o equilíbrio corporal pode sofrer alterações na fisiologia normal levando ao desenvolvimento de doenças? http://reposicaohormonal2.blogspot.com

2. A ciência médica vê como um problema se ocorrerem especialmente doenças do sistema imunológico? http://hormoniocrescimentoadultos.blogspot.com

3. O auge da produção hormônio do crescimento (HGH) está na fase da puberdade e gradualmente diminui à medida que o tempo passa?
http://longevidadefutura.blogspot.com

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOBRAFICA.

Referências Bibliográficas:
JS Parks, EI Felner. Hipopituitarismo. In:, RM Behrman RE, Jenson HB Stanton, BF eds Kliegman Pediatria Nelson. Textbook of. 18 ed. Philadelphia, Pa: Saunders Elsevier: cap 558. Reiter EO, ​​Rosenfeld RG. Normal e crescimento anormal. In: Melmed, S Polonsky, KS Larsen, PR eds. HM Kronenberg Williams Textbook of Endocrinology. 11 ª ed. Philadelphia, Pa: Saunders Elsevier, cap 23. Cook MS, KC Yuen, BM Biller, SF Kemp, ML Vance, Associação Americana de Endocrinologistas Clínicos.Associação Americana de Endocrinologistas Clínicos orientações médicas para a prática clínica para o uso do hormônio do crescimento em adultos com deficiência de hormônio de crescimento e transição dos pacientes. Neil K. Kaneshiro, MHA, MD, professor clínico assistente da pediatria, universidade da Faculdade de Medicina de Washington. Também revisado por David Zieve, MD, MHA, Diretor Médico, o ADAM, Inc.- Atualization: 2010/07/26.


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4 de abril de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: TERAPIA DE REPOSIÇÃO HORMONAL: MAIS EVIDÊNCIA PARA UM PAPEL NEUROPROTETOR DO ESTROGÊNIO SOBRE O CÉREBRO DAS MULHERES NA PÓS-MENOPAUSA, PERI-MENOPAUSA, CLIMATÉRIO.

                         Resultado de imagem para Neuroprotective role of estrogen in women as they age
Há um crescente apoio científico para um papel neuroprotetor do estrógeno em mulheres no decorrer da idade, mesmo que ainda exista a questão de se saber se há riscos para a função cerebral que poderiam superar os benefícios da reposição hormonal pós-menopausa. Em um novo estudo (diferenças no metabolismo cerebral regional associadas às formas específicas da terapia de reposição hormonal em mulheres pós-menopáusicas, climatério, e e peri-menopausa, com risco aumentado para desenvolver a doença de Alzheimer, publicaram os resultados de um estudo prospectivo, longitudinal, ensaio clínico aleatório, em que a idade pós-menopausa de 50 a 65 anos com diferentes formas de terapia de reposição hormonal e o risco aumentado para a doença de Alzheimer foram avaliados com testes cognitivos (intelectual, capacidade de concentração, raciocínio, etc.) e de imagem funcional do cérebro com o PET (positron electron tomography) no início e após dois anos de qualquer tratamento com ou sem interrupção da terapia de reposição hormonalEles foram capazes de mostrar evidências de preservação relativa do metabolismo em regiões cerebrais específicas em todas as mulheres que ficaram mais expostas ao estrogênio endógeno (idade da menopausa menos a idade da menarca). Além disso, houve especificidade regional dos efeitos neuroprotetores dos estrogênios. As mulheres que tomaram o 17-beta estradiol bio-idêntico (idêntico ao produzido no organismo da mulher) (E²), apresentaram um resultado muito superior ao resultado observado em mulheres que fizeram uso de estrogênios conjugados eqüinos (Ece) em testes de memória verbal, isto porque dos 10 estrogênios eqüinos, nenhum possuem receptores semelhantes aos  humanos,e os produtos derivados deste tipo de procedência que são os hormônios estrogenicos derivados de urina de éguas prenhas são misturados com E²,E¹,que não são humanos, portanto,  não possuem neste mix (mistura) , nenhuma afinidade com receptores femininos humanos. Portanto os hormônios produzidos pela mulher ou bio-idênticos, tinham um metabolismo mais elevado na área da fala, de memória verbal, observados em seus cérebros no PET scan (escaneamento). As mulheres que tomaram compostos de progesterona tinham menor metabolismo cerebral em comparação com as mulheres que tomaram estrogênio nas regiões cerebrais frontais e temporais. Estas descobertas reforçaram um papel neuroprotetor do (E²)estrogênio, pelo menos em mulheres de meia idade com risco aumentado para o desenvolvimento futuro da doença de Alzheimer, devido o efeito sobre osneurônios protegidos por estrogênios (E²).
Como estes resultados podem ser generalizados, de forma mais ampla, continua a ser visto, no entanto, este estudo como um fator que colabora com as decisões atuais sobre se uma mulher deve fazer terapia de reposição hormonal após a menopausa, por quanto tempo ela deve fazer uso do estrogênio, de que forma deve fazer uso do estrogênio, também se deve considerar seu perfil de risco futuro para a doença de Alzheimer e se deve considerar o uso do 17-beta estradiol (E²) que é o Hormônio produzido naturalmente pela mulher durante sua vida reprodutiva pelos ovários.

Dr João Santos Caio Jr
Endocrinologista - Neuroendocrinologia
CRM:20611

Dra Henriqueta V. Caio
Endocrinologia - Medicina Interna
CRM:28930

Como Saber Mais:
1.Os resultados da terapia de reposição hormonal com 17-beta estradiol bio-idêntico (E) apresentam melhores resultados?
http://controlandoamenopausaeclimaterio.blogspot.com/

2. As mulheres que tomaram compostos de progesterona, tinham menor metabolismo cerebral em comparaçãocom as mulheres que tomaram estrogênio nas regiões cerebrais frontais e temporais?
http://reposiçãohormonal2.blogspot.com/

3. As descobertas reforçaram um papel neuroprotetor do estrogênio, pelo menos em mulheres de meia idade com risco aumentado para o desenvolvimento futuro da doença de Alzheimer?
http://dracaio.site.med.br/index.asp?PageName=MENOPAUSA


AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOBRAFICA. 


Referências Bibliográficas:
Alan Jacobs, MD Neurology, Mar 29, 2011
Psychoneuroendocrinology (2011) 36, 502-513), HS Daniel Silverman et al.




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